Bancos facilitam renegociação de dívida de veículos
24/05/2012 - 08h00 - Folha.com
Mesmo com a inadimplência mais alta da história, os bancos pretendem aproveitar a redução nos juros e os estímulos anunciados pelo governo para ampliar a concessão de financiamentos de veículos e acelerar a renegociação dos débitos em atraso, informa reportagem deToni Sciarretta e Gabriel Baldocchi publicada na Folha desta quinta-feira.
Para o banco, não interessa retomar carros dados como garantia, já que perdem em média 50% do valor emprestado e levam entre sete e nove meses para conseguir parte do dinheiro de volta.
A ordem é dar desconto, refinanciar e estender os prazos dos devedores, evitando perdas e disputas judiciais, segundo as empresas de recuperação de dívida.
A inadimplência de veículos chega a 5,7% do total de financiamentos.
Para Decio Carbonari, presidente da Associação das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef), o pior que pode ocorrer para os bancos agora é interromper o crédito, o que acentuaria a inadimplência e elevaria os estoques de veículos retomados.
Comentário: Como afirmei no texto sobre a isenção de impostos de veículos a redução dos juros e IOF para facilitar as vendas, tudo isto para favorecer as montadoras e os bancos, sendo que o povo já esta endividado desde a última liberação. Sempre medidas para auxiliar a mesmice e facilitar as vendas de produtos e serviços. Deixe as montadoras fazerem suas liquidações com descontos próprios dos preços de seus produtos, sem a tutela do estado com exclusão ou redução dos impostos.
Façam a redução do imposto ao trabalhador, nas tabelas do Imposto de Renda, cujos descontos não chegam nunca ao efetivamente gasto.
Façam créditos para o produtor para custear a nova safra, mantendo assim o preço do produto nas entressafras para que não prejudique tanto a mesa do trabalhador, como os casos atuais dos preços da: carne, açúcar, oleo e o feijão, e tantos outros produtos de primeira necessidade.
Façam créditos para o produtor para custear a nova safra, mantendo assim o preço do produto nas entressafras para que não prejudique tanto a mesa do trabalhador, como os casos atuais dos preços da: carne, açúcar, oleo e o feijão, e tantos outros produtos de primeira necessidade.
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