quarta-feira, 31 de outubro de 2012


ISTO INCOMODA OU ACOMODA AS PESSOAS QUE FAZEM SEM PERCEBER

Vou elencar aqui alguns fatos que incomodam muitas pessoas, e para que todos possam pensar a respeito e avaliar se é correto ou não.
É um absurdo o que presenciamos de pessoas nas filas aguardando atendimento, e vou me restringir apenas onde fazemos coisas do dia a dia e que tomam muito tempo de nossas vidas.
Depois que inventaram o rolo de senhas, em todos os lugares que entramos, precisamos pegar um numero e aguardar:

Farmácias: Na chegada pegamos uma senha para o atendimento, e após efetuarmos as compras mais uma fila no caixa para pagarmos a conta.

Supermercados: Se for comprar carnes pegar uma senha, se for comprar frios pegar outra senha, quando finalizamos a compra, ai vem o castigo maior ficar numa fila enorme para passar as comprar e pagarmos por ela. Isto sem contar o tempo que você perde no estacionamento para localizar uma vaga.

Lotéricas: O lugar que sempre fomos para fazer uma aposta neste ou naquele concurso, comprar um bilhete, raspadinhas mil, e tantos outros, agora tem filas prolongadas por causa dos pagamentos que os bancos que deveriam fazer e não o fazem.

Agências bancárias: Além de pagarmos uma taxa mensal, e deixarmos lá o nosso dinheiro que provocam lucros altíssimos, ainda temos que preencher o depósito, e ainda colocam limites de valor para depositar em cheques, ainda temos que ficar na fila para fazer o depósito no caixa automático. Se quiser sacar precisa ficar em outra fila no caixa de saque, e se por ventura quiser cheques vá para outra fila no caixa de cheques.
Se precisar fazer algo dentro da agência, precisa se desvencilhar dos funcionários que os bancos colocam para barrar sua entrada, muito bem conseguiu passar essa fase, ai vem o próximo problema conseguir que a porta automática (que já esta extinta) o libere para entrar não sem antes tirar tudo que tem em bolsos, bolsas, e tudo mais e colocar no reservado e guardar tudo novamente quando estiver no lado interno. Pensa que acabou, agora vá aguardar a chamada com a senha que a funcionária que tentou te barrar, deu após suas explicações.

Até quando vamos aguentar tudo isto, não dão o atendimento adequado, e pagamos ou fazemos o trabalho que eles estabelecimentos estão lucrando e muito pior que isto, não gerando empregos para que pudessem prestar o atendimento correto.

Gente: Vamos cuidar da nossa gente.
Gilberto Urano Alves

terça-feira, 30 de outubro de 2012

07/10/2012 - 03h00

Trânsito incomoda mais paulistano rico



Os ricos perderam a paciência com o trânsito de São Paulo. Segundo a pesquisa Datafolha, para 22% dos paulistanos com renda familiar mensal maior do que dez salários mínimos (R$ 6.222), o trânsito é o principal problema da cidade.
A questão da mobilidade (às vezes, imobilidade) urbana tornou-se queixa mais frequente entre os mais ricos do que o problema da segurança, violência e criminalidade, que apareceu em 17% das entrevistas do Datafolha.

Ou também do que a buraqueira de ruas e calçadas, mencionada por 19% (os dois problemas são os recordistas de reclamações dos paulistanos em geral).
Na média da população, o trânsito é a terceira principal reclamação dos paulistanos, tendo aparecido em 12% das respostas à pergunta "Qual é o principal problema das ruas próximas da sua casa?"
CARRO DEMAIS
Calcula-se que hoje a cidade de São Paulo tenha cerca de 7 milhões de carros, para uma população de 11 milhões de habitantes. Dá um carro para cada 1,57 habitante.
O Datafolha constatou que, entre 2008 e 2012, aumentou o uso do carro para ir e voltar do trabalho (foi de 14% em 2008 para os 18% atuais).
Gabo Morales/Folhapress
Engarrafamento no cruzamento da rua Oscar Freire com a avenida Rebouças, na zona oeste
Engarrafamento no cruzamento da rua Oscar Freire com a avenida Rebouças, na zona oeste
E o crescimento aconteceu em todas as faixas de renda. Entre a parcela com renda superior a dez salários mínimos, quase a metade (46%) usa o carro para se locomover entre a casa e o trabalho (eram 40% em 2008).
Mas entre os mais pobres (com renda familiar de até R$ 1.244), o uso do carro também subiu --foi de 4% para 7%.
Mais carros na rua, mais trânsito, mais congestionamentos, certo?
"Além disso, trata-se de uma opção antieconômica", diz o engenheiro Ailton Brasiliense, 66, presidente da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos).
Segundo ele, o quilômetro rodado de carro custa em média R$ 0,60 (inclui seguro, combustível, manutenção, pneus, estacionamento, IPVA, depreciação).
"Por baixo, manter o carro rodando entre a casa e o trabalho custa algo como R$ 6.000 ao ano", diz Brasiliense. "Já o transporte coletivo, na pior das hipóteses, sai por R$ 1.000 ao ano."
Para a novíssima classe média, a diferença de R$ 5.000 possibilitaria a contratação de um plano de saúde, a matrícula do filho em uma escola melhor, ou mesmo morar em uma casa mais confortável.
As pessoas não fazem a troca, que seria mais econômica e benéfica ao trânsito, porque o transporte público é de "baixíssima qualidade", diz Alexandre Zum Winkel, 47, especialista em transporte pela Universidade de Berlim.
"No metrô de São Paulo, cálculos bem aceitos dizem que o suportável é uma densidade de seis pessoas por metro quadrado. Mas, nos horários de pico, essa densidade chega a 12 pessoas por metro quadrado", afirma.
A pesquisa Datafolha mostra que apesar do crescimento do carro, o ônibus ainda é o grande transportador de massas da cidade.
Do total de entrevistados, 36% (porcentagem idêntica à aferida em 2008) disseram que esse é o meio mais usado para chegar ao trabalho.
Poderia ser mais, na opinião dos especialistas --o que ajudaria a desafogar o trânsito, junto com a ampliação da rede de metrô e de trem, que hoje aparecem com 13% e 5% das respostas da pesquisa, respectivamente.
"O carro está totalmente por baixo no mundo todo, por ser considerado insustentável. São Paulo está contra a corrente porque, entre outros fatores, nos últimos oito anos, não se criou um só quilômetro a mais de corredores de ônibus, que dão agilidade a esse meio de transporte", afirma Zum Winkel.
O prefeito Gilberto Kassab (PSD) prometeu 66 km de faixas exclusivas para coletivos. As obras estão licitadas, mas nenhuma será entregue até dezembro.

30/10/2012 - 07h00

Modelo morre durante cirurgia de lipoaspiração em clínica de SP

DO "AGORA

Atualizado às 07h50.

A modelo Pamela Baris Nascimento, 27, que já trabalhou como assistente de palco em programas de televisão, morreu durante uma lipoaspiração em uma clínica no Ipiranga (na zona sul de São Paulo).
O caso ocorreu no último dia 19, mas a polícia só foi informada ontem pela manhã.
De acordo com a investigação, o fígado de Pamela acabou perfurado durante a cirurgia. Ela perdeu muito sangue, sofreu uma parada cardiorrespiratória e não resistiu.
O corpo já havia sido removido para São Francisco do Sul, em Santa Catarina, onde foi enterrado, quando a polícia soube do ocorrido.
Segundo Nelson Junior, advogado do hospital Green Hill, onde o procedimento foi feito, foi opção da família enviar o corpo para a cidade natal e não comunicar primeiro as autoridades.
Foi a tia da vítima, Enedida Nascimento, 61, quem decidiu procurar a polícia. A mãe biológica da modelo morreu quando ela tinha apenas seis anos.
Editoria de Arte/Folhapress
"Ela chegou andando e saiu morta da clínica. Quando recebemos a notícia, ficamos revoltados. Eu nem fiquei sabendo que ela faria essa cirurgia, ela não me disse, pois eu não gostava dessas coisas", contou Enedina.
Agora, o caso é investigado como homicídio culposo (quando não há a intenção de matar). A polícia aguarda a exumação do corpo e o resultado de exames do IML (Instituto Médico Legal).
O delegado-titular do 17º Distrito Policial (Ipiranga), Evandro Luís de Melo Lemos, disse que vai pedir uma ordem judicial para ouvir o médico responsável pela cirurgia, Júlio César Yoshimura.
A polícia também investiga se houve crime de fraude processual, já que não foi avisada sobre a remoção do corpo.
Os responsáveis pelo hospital Green Hill se reuniram com os familiares da jovem na noite do próprio dia 19 para informar o ocorrido e oferecer o apoio necessário.
Pamela, atualmente, não atuava mais na televisão e cursava biomedicina na FMU. Já era a terceira lipoaspiração a que ela se submetia.
OUTROS CASOS
Ao menos outras duas brasileiras morreram neste ano após se submeterem a cirurgias estéticas.
Em fevereiro, a paraense Graciane Carvalho Sampaio, 28, morreu após fazer lipoaspiração e implante de silicone em uma clínica nos EUA.
Em janeiro, a defensora pública Maria Luiza Coelho, 48, morreu após passar por uma cirurgia de lipoaspiração e sustentação dos seios no Hospital Unimed, em Boa Vista (RR). (ANTONIO VESSANI)

terça-feira, 23 de outubro de 2012


04/09/2012 às 19:30

Aprovada isenção de tarifa para morador de município com pedágio

Depois da aprovação na Câmara o projeto vai ao Senado

Aprovada isenção de tarifa para morador de município com pedágio
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4), em caráter conclusivo, o projeto de lei 1023/11, do deputado Esperidião Amin (PP-SC), que concede isenção do pagamento de pedágio ao motorista que comprovar residência permanente ou exercer atividade profissional permanente no município em que se localiza a praça de cobrança da tarifa. O projeto segue agora para análise do Senado.
O relator na CCJ, deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), defendeu a aprovação da proposta, que já  havia sido aprovada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Finanças e Tributação.
O projeto altera a lei 9.277/96, que autoriza a União a delegar aos municípios, Estados e ao Distrito Federal a administração e a exploração de rodovias e portos federais.
Para se beneficiar da isenção, o proprietário deverá ter seu veículo credenciado periodicamente pelo concedente e pelo concessionário, conforme procedimentos a serem fixados por regulamento.
O texto do projeto estabelece isenção também para as rodovias federais que tenham sido concedidas à iniciativa privada, após delegação da União para Estados, Distrito Federal ou municípios.
Revisão tarifáriaA proposta confere ao concessionário da rodovia o direito de reclamar ao poder concedente a revisão da tarifa de pedágio. Conforme o texto, a medida tem o objetivo de manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão. Até que haja uma deliberação do poder concedente quanto à manutenção ou revisão das tarifas existentes, a concessionária fica autorizada a não conceder isenção da tarifa.
A proposta é inspirada no projeto de lei 3062/08, apresentado pela ex-deputada Angela Amin. O deputado mantém os argumentos do projeto anterior, alegando que um dos problemas mais comuns diz respeito ao ônus desproporcional que pesa sobre a população dos municípios onde se instalam as praças de cobrança de pedágio.
“Essa população é penalizada economicamente em seus deslocamentos diários, para trabalhar, estudar ou fazer compras. Indústrias e produtores rurais, empresas que realizam entregas em domicílio ou profissionais que atendem a área rural se vêm às voltas com um aumento, difícil de suportar, de seu custo operacional”, sustenta.
TramitaçãoO projeto foi analisado conclusivamente pelas comissões de Viação e Transportes; de Finanças e Tributação; e, agora, finalmente, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Como foi aprovado pelas comissões em caráter conclusivo, o projeto é dispensando de ir ao plenário da Câmara para aprovação --ele só seria analisado em plenário caso as comissões não o tivessem aprovado.
Agora, o projeto de lei segue para ser discutido no Senado, e também será analisado por suas comissões. Depois de passar pelo Senado, se aprovado, o projeto será encaminhado para a decisão da presidente da República. (Com Agência Câmara)
JC Atibaia

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