sábado, 28 de abril de 2012



Especialistas: pedágio urbano em SP é 'amargo', mas necessário
28 de abril de 2012  10h53 - Terra - Notícia
A medida, proposta pelo vereador Carlos Apolinário (DEM), pretende tirar 30% dos veículos de circulação e promover investimentos no transporte público


MAURICIO TONETTO
Para amenizar o colapso no trânsito de São Paulo e incentivar o uso consciente de veículos, o vereador Carlos Apolinário (DEM) propôs a criação de um pedágio urbano, com taxa diária de R$ 4 para quem trafegar na região do Centro Expandido, onde hoje ocorre o rodízio. A medida, aprovada na quinta-feira passada, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, causou revolta na capital paulista e rejeição do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD). Porém, os especialistas consultados pelo Terra defendem a ideia e vão além, dizendo que sua efetivação é questão de tempo e necessária, e que dirigir no centro de São Paulo é um "privilégio que deve ser cobrado".
"Transporte individual ao centro de uma metrópole como São Paulo é um privilégio que deve ser cobrado. Estamos num dos piores momentos do transporte e o pedágio urbano pode ajudar a fluidez e a lógica do tráfego", defendeu o doutor em Planejamento e Operação de Transportes da Universidade de São Paulo (USP), Telmo Giolito Porto. Ele salienta que, isoladamente, o pedágio urbano tem pouco resultado.
"Ele deve ser casado com uma série de outras medidas, como investimentos em metrôs, ônibus, automoção de semáforos, engenharia de tráfego e rotas alternativas", afirmou Porto. No microblog Twitter, os comentários sobre o assunto são, na maior parte, de repulsa à medida, vista como uma arbitrariedade. Entre os tuiteiros, está o comentarista esportivo Silvio Luiz: "estão querendo cobrar pedágio para ir ao Centro Expandido. Quatro mangos. A cada dia eles inventam uma pra meter a mão no nosso bolso", protestou.
O autor da proposta entende as críticas e não acredita que o pedágio urbano possa funcionar em 2012, já que se trata de um ano eleitoral e a cobrança é "amarga" e afasta votos. Mas Carlos Apolinário estima que a tarifa pode tirar de circulação 30% dos veículos e arrecadar R$ 2 bilhões, para serem investidos no transporte público. Ele diz que os paulistanos precisam "parar e raciocinar".
"Nos últimos 40 anos, aumentou em 20% o número de ruas e 700% o de carros. Algo precisa ser feito. A ideia é metrôs e ônibus em toda a cidade, só que como não há dinheiro, vamos fazer o inverso: você cobra de quem tem carro, melhora a cidade e arruma dinheiro para o transporte coletivo. A ideia não é simpática, mas as pessoas precisam parar e raciocinar", disse o vereador.
Como poderá funcionar
Pela proposta de Apolinário, a taxa valeria apenas para os dias úteis e pode custar até R$ 88 por mês ao motorista. Táxis e coletivos não seriam cobrados. O vereador sugeriu no mesmo projeto que o dinheiro arrecadado seja investido no transporte público, possibilitando uma passagem de ônibus mais barata e outras opções de locomoção.
A área abrangida é o Centro Expandido, localizada ao redor do centro histórico, e delimitada pelo chamado mini-anel viário, composto pelas marginais Tietê e Pinheiros, mais as avenidas Salim Farah Maluf, Afonso d'Escragnolle Taunay, Bandeirantes, Juntas Provisórias, Presidente Tancredo Neves, Luís Inácio de Anhaia Melo e o Complexo Viário Maria Maluf.
O projeto não explica claramente como seria a forma de cobrança, mas as cancelas estão descartadas e a ideia é instalar um chip no veículo, semelhante ao sistema Sem Parar, que libera as cancelas nas rodovias paulistas. Apolinário quer que a prefeitura coloque o chip gratuitamente e que o veículo, ao ingressar na área, seja identificado para cobrança. Ainda não foi definida se ela será por boleto ou pré-pago. Antes de seguir para o plenário da Câmara de Vereadores, o texto ainda precisa passar pelas comissões de Transportes e de Finanças e Orçamento.
Pedágio urbano pelo mundo
Cingapura, na Ásia, foi a primeira a adotar o pedágio urbano, em 1975, das das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira. Reduziu o trânsito em 47% no período da manhã e 34% no período da tarde. A procura pelo transporte público cresceu 63% e o uso do automóvel diminuiu 22%.

De acordo com Apolinário, o modelo funciona também em metrópoles europeias, com apoio da população. "Londres tem 8 milhões de habitantes, a medida foi criada em 2003 e, após seis meses, o prefeito fez um plebiscito para saber se a população gostaria que permanecesse o pedágio urbano. Foi aprovado, porque houve uma redução de 25% no trânsito", destacou.

Na Suécia, a capital Estocolmo adotou a tarifa com o nome de imposto de congestionamento. Ele é cobrado a todos os veículos que circulam no centro da cidade e foi implantado de forma permanente a partir de 1º de agosto de 2007, depois de um período de teste de sete meses. Em Milão, na Itália, ele foi instituído com o objetivo de reduzir a quantidade de carros trafegando diariamente. O custo é de 5 euros (cerca de R$ 11,5). Outras cidades que aderiram são Bergen, Oslo, Trondheim e Stavanger (Noruega); Durhan (Grã-Bretanha); Znojmo (República Tcheca); Riga (Letônia), e Valletta (Malta).
Caminho inevitável
Para o arquiteto urbanista e consultor de mobilidade urbana Fernando Lindner, a cobrança de pedágio urbano em São Paulo é "um caminho inevitável". "Fazendo um comparativo com cidades europeias e americanas desenvolvidas, elas não atingem o tamanho de São Paulo ou Rio de Janeiro. Aqui, há uma degeneração dos serviços, e a mobilidade é o primeiro. Pedágio urbano é um remédio amargo, mas muito necessário. Em 2020, se nada for feito, as grandes cidades brasileiras entrarão em colapso", estimou.

OPINIAO: O transporte publico sobre rodas no município de São Paulo é todo feito por permissionárias que são controladas pela SPTrans, e que vem prestando um serviço precário a população paulistana, excesso de acidentes graves nos últimos meses, etc...
Portanto quem tem que renovar as frotas são as próprias empresas que obtiveram a Permissão para operar os trechos que foram divididos, e cabe a cada uma o investimento.
O Metrô de São Paulo também teve uma de suas linhas privatizada e portanto coube a vencedora da PPP fazer o investimento.

Não entendo o Vereador autor do projeto Carlos Apolinario (DEM) querer transferir também esta responsabilidade ao povo paulistano com a cobrança de mais um imposto e a grande novidade é imposto diário, quando essa responsabilidade já tem os seus responsáveis que são as operadoras do serviço de transporte.

Governo de SP pagou R$ 281 mi para Delta em 10 anos, diz jornal
28 de abril de 2012  08h10 – Terra – Noticias


O governo do Estado de São Paulo pagou R$ 281 milhões entre 2003 a abril de 2012 à Construtora Delta, investigada por envolvimento com o empresário Carlinhos Cachoeira. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o pico do gasto com a empresa foi no governo de José Serra (PSDB). Em 2008, ano de maior desembolso, foram pagos R$ 91 milhões. O maior contrato do governo paulista com a Delta foi assinado em 2009 para a ampliação da marginal Tietê. Um lote da obra foi vencido pelo consórcio integrado pela empresa. Na ocasião, a licitação foi vencida por R$ 287 milhões, mas o contrato foi aditado para R$ 358 milhões, 24,9% do valor inicial.
Na edição de sexta-feira, o jornal havia mostrado escutas telefônicas que indicam o contato direto entre Cachoeira e o diretor responsável pelos negócios da Delta em São Paulo, Heraldo Puccini Neto. Deputados estaduais do PT pediram anteontem ao Ministério Público Estadual "apuração de possível irregularidade, ilegalidade e improbidade" na conduta de Serra na obra. Ontem, o presidente da Assembleia Legislativa, Barros Munhoz (PSDB), disse não descartar a instalação de uma CPI para investigar contratos da Delta com o governo do Estado. Questionado, Serra se disse a favor de qualquer investigação, já a assessoria do governo disse que o aditivo na obra da marginal Tietê está dentro do limite legal e que "resultou de dificuldades climáticas e materiais imprevistas". O governo disse ter hoje três contratos com a Delta, no valor total de R$75,9 milhões.
Carlinhos Cachoeira
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos  três poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.

OPINIÃO: Esta na hora de mudarmos o partido governista de São Paulo, é muito tempo nas mãos de um mesmo partido, em termos de tempo já iguala ao governo militar, portanto gente vamos mudar um pouco a forma de governar o maior Estado da União, senão eles vão superar até a era Vargas.

quinta-feira, 26 de abril de 2012



PF: Cachoeira pagou propina embrulhada em jornal a Leréia
26 de abril de 2012  06h37  atualizado às 06h43 – Noticia Terra

Parte do relatório da Polícia Federal, divulgada nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, revela que o contraventor Carlinhos Cachoeira mandou entregar R$ 20 mil embrulhados em jornal" para o deputado federal Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Na parte chamada "transações financeiras" do documento, a PF assinala que Cachoeira manda Geovani (Pereira da Silva), seu contador que está foragido, "passar dinheiro para o deputado Leréia, não sendo possível identificar a que título".

Uma assessora do contraventor participa da conversa e informa que o dinheiro foi colocado em um "envelope quadrado". Procurada pelo jornal, assessoria de Leréia informou que ele estava reunido com seus advogados. Em outro trecho do relatório, a PF registra suposto recebimento de propina por parte do deputado e ator Stepan Nercessian (PPS-RJ). A ligação em questão durou um minuto e 41 segundos. Nela, Stepan pergunta a Leréia se "entregou a carta que ele mandou". "Cachoeira diz que é para Stepan olhar lá", anota o relatório da PF. "Falam de dinheiro que Stepan pediu a Cachoeira. Stepan conversa com Gil, prefeito de Nerópolis", diz o documento. O deputado Stepan Nercessian não foi localizado para comentar o caso.

Carlinhos Cachoeira

Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

WORLD CUP - 2014 - BRAZIL
Rio announces dengue epidemic
Beginning this year, the city recorded 50,016 cases of the disease
CAPITAL FLUMINENSE HAD ONLY 12 DEATHS BY DENGUE IN 2012, SAYSSECRETARY


The Municipal Health Secretariat announced on the afternoon of Tuesday (24), which records the Rio dengue epidemic. This means that the city has entered astage where there are over 300 cases of illness per 100 thousand inhabitants andthis number is growing. From 1st January to 21 April 2012, there were 50,016cases and 12 deaths from the disease in the city.
In one week, the number of cases in Rio increased by almost 10,000. Theprevious balance sheet, with records through April 14, accounted for 40,252cases.
According to the Municipal Health Secretariat, the outbreak was expected, as announced by Secretary Hans Dohmann, in an interview with Good Day River last week. The secretariat pointed out, however, that while living an epidemic the number of deaths is lower than last year and also the other years when there wasan outbreak of dengue.
They still want to promote the World Cup and the Olympics, will take care of healthof the population that is much more important.

Rio anuncia epidemia de dengue

Desde o começo deste ano, cidade registrou 50.016 casos da doença

Capital fluminense teve 12 mortes por dengue só em 2012, diz Secretaria

A Secretaria municipal de Saúde anunciou, na tarde desta terça-feira (24), que o Rio registra epidemia de dengue. Isso significa que a cidade entrou num estágio em que há mais de 300 casos da doença por cada grupo de 100 mil habitantes e esse número é crescente. Do dia 1º de janeiro até 21 de abril de 2012, foram registrados 50.016 casos e 12 mortes pela doença na cidade.
Em uma semana, o número de casos na cidade do Rio aumentou em quase 10 mil. O balanço anterior, com registros feitos até 14 de abril, contabilizava 40.252 casos.
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, o surto da doença já era esperado, como anunciou o secretário Hans Dohmann, em entrevista ao Bom Dia Rio na semana passada. A secretaria ressaltou, entretanto, que mesmo vivendo uma epidemia o número de mortes é inferior ao do ano passado e também aos outros anos quando houve o surto da dengue.
Como a dengue ocorre (Foto: Editoria de Arte/G1)

Em 2011, quando não teve surto, de 1º de janeiro a 21 de abril, foram registrados 31 óbitos. No mesmo período, em 2002, quando houve a primeira epidemia de dengue na cidade, 62 pessoas morreram da doença. Em 2008, outro ano de epidemia, foram 136 mortes.
as dez principais missões de combate à dengue
1. Cobrir caixas d’água, cisternas, poços e evitar entupimentos de calhas.
2. Vedar com cimento os cacos de vidro nos muros que podem acumular água.
3. Colocar em sacos plásticos, fechar e colocar no lixo copos descartáveis, embalagens, tampas, cascas de ovo e tudo que possa acumular água.
4. Não deixar pneus expostos ao tempo, nunca permitindo acúmulo de água dentro deles.
5. Usar cloro em piscinas, limpá-las com frequência e cobri-las quando não estiverem em uso.
6. Limpar as bandejas externas das geladeiras e ar-condicionado.
7. Esvaziar garrafas, latas e baldes. Guardá-los em local coberto.
8. Guardar garrafas pet e de vidro sempre com a boca para baixo. Guardá-las em local coberto.
9. Lavar semanalmente, com bucha, sabão e água corrente, os vasilhames de alimentação de animais.
10. Lavar os pratinhos dos vasos de plantas e colocar areia até a borda. Evitar plantas como as bromélias, que acumulam água.
Segundo a secretaria, a baixa no número de óbitos se deve ao reforço que a prefeitura deu nos pólos de hidratação e ainda ao aumento da capacidade de atendimento na rede básica de saúde.
O município do Rio de Janeiro tem 75% dos casos de dengue em todo o estado neste ano de 2012.
Segundo o balanço da Secretaria estadual de Saúde, anunciado também nesta quarta, de 1º de janeiro a 21 de abril, foram notificados 64.423 casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro. Foram registrados 13 óbitos por dengue no estado, sendo 12 pacientes do município do Rio de Janeiro e um em Niterói. De acordo com a secretaria, 96.253 casos de dengue foram contabilizados no estado.
Dengue novo (Foto: Arte/G1)

terça-feira, 24 de abril de 2012


Marca peruana investe para desafiar Avon e Natura no Brasil
24 de abril de 2012 • 10h25 •  atualizado 13h59
BRUNA SANIELE
Direto de São Paulo
O grupo peruano Belcorp anunciou nesta terça-feira em São Paulo sua chegada oficial no mercado brasileiro com suas três principais marcas (L'Bel, Ésika e Cyzone), para concorrer em vendas diretas com Avon, Natura e Jequiti. Com cerca de 800 produtos à disposição, a companhia pretende contar com 200 mil consultores no País até 2015, além de instalar uma fábrica e um centro de distribuição. Avon e Natura possuem cada uma cerca de 1,1 milhão de revendedores no Brasil.
Até 2015, os investimentos devem chegar a R$ 200 milhões e a empresa espera ter um faturamento de cerca de R$ 400 milhões. Segundo a empresa, o Brasil é o terceiro mercado mundial no setor de beleza, atrás apenas de Japão e Estados Unidos. Em todo o mundo, o grupo conta com cerca de 900 mil consultores. O volume de negócios foi de US$ 1,6 bilhão em 16 países da América no ano passado.
De acordo com Claudio Eschecolla, diretor da Belcorp Brasil, a empresa espera estar entre os três maiores grupos de vendas diretas no País. Conforme números da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, o setor registrou movimento de US$ 13 bilhões no Brasil em 2011 - valor 18,9% maior que o verificado em 2010.
Segundo Luis Salcedo, vice-presidente da empresa para a América do Sul, a empresa começou a atuar no desenvolvimento do mercado brasileiro em outubro de 2011, em dez Estados do País e já conseguiu 50 mil consultoras. Segundo ele, o diferencial para conseguir captar as consultoras está na forma de pagamento. Além de receber uma porcentagem sob as próprias vendas, as consultoras vão receber um valor sobre as vendas de cada consultoras que indicarem, em um esquema de "marketing de rede', como ocorre com a Herbalife, por exemplo.
"Acreditamos que pela possibilidade das consultoras receberem mais vão acabar migrando naturalmente para a Belcorp, principalmente pela possibilidade de trabalharem com três catálogos diferentes, com cerca de 800 produtos", completa. Quem deseja se tornar consultor da empresa deve se cadastrar pelo site da empresa.
Conforme Eschecolla, em 2012 a empresa vai centrar os investimentos nos canais de venda em 2012, para, em 2013, começar uma campanha maciça para conseguir novas consultoras por meio da mídia para grande público como televisão, rádio e internet.
Marcas
Conforme Claudia Villarán, vice-presidente de marcas da empresa, a L'Bel é centrada na mulher com maior poder aquisitivo, com produtos considerados "premium", com qualidade superior, com destaque para aqueles voltados para a pele. A segunda marca, Ésika, possui a maior gama de produtos e é considerada a mais versátil. A terceira marca é voltada para o público mais jovem, de 14 a 24 anos e, além de produtos de perfumaria e beleza, tem uma gama de acessórios.
Terra
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ESCLARECIMENTO A TODOS E PRINCIPALMENTE A VALOROSA CORPORAÇÃO DA POLICIA MILITAR PELO RESPEITO E CONSIDERAÇÃO.

Sou um dos Coordenadores da Associação de Executivos de Itatiba – AEI, que utilizamos todos os dias fretados para ir ao trabalho, e em virtude de muitos assaltos, resolvi escrever um pedido no face para que alguém com poderes pudessem nos atender, e quando estamos num site de relacionamentos, os eventuais comentários de outras pessoas sobre o assunto é muito salutar, mas às vezes na pressa em esclarecer, e como o espaço e tempo são curtos, o texto às vezes não é tão claro, portanto quero explicar para que não paire nenhuma duvida:
Em primeiro lugar, quando a gente esta solicitando algo a alguém é impossível imaginar que vamos bater naquela entidade ou pessoa a quem estamos recorrendo, fiz parte de movimentos sindicais e uma coisa que a gente aprende muito é a forma para manter um bom dialogo.

“POSTADO: Das 05,30hs às 05,45 hs na esquina do Chopão, mais de 200 itatibenses ficam parados aguardando os fretados para SP, e nunca temos nenhuma viatura para dar cobertura, mas é só as padarias abrirem que no mínimo duas em cada padaria têm, será que padarias têm mais riscos que as agências bancárias.”

Pelo horário que consta não existe nada aberta, em Itatiba, portanto não estou me referindo a Itatiba, eu coloquei isto que é uma forma de ilustrar e chamar a atenção para justificar o pedido e também para demonstrar que para tomar um lanche leva se muito mais tempo, do que o tempo que seria preciso para dar a cobertura solicitada.

EXPLICAÇÃO: Quem esta em trânsito indo para o trabalho por causa da pressa toma um café com pão é manteiga que é muito mais rápido, isto foi o que eu quis dizer quando disse sobre o “trabalhador” que está indo para o trabalho e ainda vai marcar o ponto.
Quanto a lanches, sucos e outros, a sua elaboração demanda mais tempo, e mais o tempo para se consumir, isto deve chegar a mais ou menos 40 minutos.
Portanto os 40 minutos é quase três vezes mais, do que o tempo que estou pedindo para a segurança das 200 pessoas.

Fiz parte de Sindicato muitos anos, e uma coisa que defendi sempre é que todo o trabalhador e principalmente a PM que tem uma jornada árdua, tem o direito a: Café da Manhã, Almoço e Jantar.

Portanto amigos vou repetir, nenhum solicitante vai agredir ao solicitado quando esta precisando da ajuda no caso da PM/GCM espero com isto acabar com todos os entendimentos subjetivos dado ao texto.

Gente: Vamos cuidar da nossa gente.
GILBERTO URANO ALVES

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Sorocaba vence Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor 


 
 Foto: Agência Luz 

Incentivo à formalização, entre outras ações consistentes em prol do empreendedorismo são iniciativas da gestão de Vitor Lippi. 

Nesta quinta-feira (29), o Sebrae-SP consagrou Vitor Lippi, prefeito de Sorocaba, como grande vencedor da 7ª edição do Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor, etapa estadual.
A cidade com mais de 580 mil habitantes se destacou por desenvolver uma série de ações de estímulo ao empreendedorismo, das quais se destacam a introdução do tema empreendedorismo no ciclo básico das escolas municipais e o estímulo à formalização - apenas em 2011, foram formalizadas 3.803 novas empresas, incluindo Empreendedores Individuais, micro e pequenas empresas.
Uma importante ação de formalização foi a nova etapa do programa Empres@ Fácil, um sistema on-line que permite não só a abertura de novas empresas, mas também alterações cadastrais naquelas que já se encontram em funcionamento. Esse projeto diminuiu de 150 dias para dois dias o tempo médio necessário à abertura de uma empresa em Sorocaba.
Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP, afirmou que esse prêmio é um encontro. “Um encontro de capacidades empreendedoras. Um reconhecimento do papel do protagonismo empreendedor representado por esses homens e mulheres públicos que vemos aqui conosco. A expressão de uma crença de que é de iniciativas de gente empreendedora, na esfera pública e no setor privado, que o nosso País mais precisa. Parabéns aos Prefeitos, parabéns às micro e pequenas empresas”.
Aproximadamente 4 mil pessoas acompanharam a cerimônia de entrega do prêmio realizada no Transamérica Expocenter. O Sebrae-SP homenageou também os 91 gestores que apresentaram projetos consistentes, que contemplam uma política desenvolvimentista integradora, abrangente e inovadora, com o Selo Prefeito Empreendedor.
“Nós do Sebrae nos orgulhamos de participar deste movimento que está revolucionando a forma de fazer política no Brasil. Mas queremos mais. queremos que esta forma de tratar os diferentes de forma diferenciada chegue à totalidade dos empreendimentos paulistas”, ressalta Alencar Burti, presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP.
O prefeito de São Sebastião da Grama, que venceu a premiação na edição anterior, foi contemplado este ano com o 2º lugar. Com 70% de sua economia baseada nas micro e empresas de pequeno porte, a cidade é conhecida como a terra do café de qualidade, agora quer ser reconhecida como a cidade das micro e pequenas empresas.
A gestão comandada pelo Prefeito Emilio Bizon Neto tem se destacado por exercer uma administração voltada para a melhoria da qualidade da população por meio do empreendedorismo e se baseia num Mapa Estratégico, com cerca de 70 ações para incentivar os empreendedores.
A educação empreendedora é uma das bandeiras do município. A cidade conta ainda com seis incubadoras: são 32 empresas que recebem orientação e capacitação nesta rede de apoio. No quesito desburocratização, a prefeitura implantou o Empresário a Jato, que facilita a abertura de empresas. No caso de microempresas e empreendedores individuais bastam 30 minutos para se formalizar.
Terceira colocada na premiação geral, Mogi das Cruzes também é uma cidade que se destaca no apoio aos pequenos empreendimentos locais. O prefeito Marco Aurélio Bertaiolli implementou um conjunto de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios que já é hoje o principal gerador de emprego do município. Entre os benefícios assegurados destacam-se a redução da carga tributária, a desburocratização dos trâmites junto ao poder público e o estímulo à educação e à capacitação empreendedora.
Destaques - Além dos três primeiros colocados, também foram premiados prefeitos com ações de destaque nos temas Compras Públicas dos Pequenos Negócios Locais; Formalização de Pequenos Negócios e Apoio ao Empreendedor Individual; Lei Geral Municipal; Médios e Grandes Municípios; Crédito e Capitalização; Planejamento e Gestão Pública para o Desenvolvimento Sustentável; e Promoção do Desenvolvimento Rural. Conheça os municípios contemplados:
Compras Públicas dos Pequenos Negócios Locais: Cubatão, prefeita Marcia Rosa de Mendonça Silva. Sofrendo os efeitos da crise financeira internacional, em 2009, por conta da queda das exportações, a prefeitura elaborou uma série de ações de apoio ao empreendedorismo, como o Cartão Servidor Cidadão, que substituiu o abono pago ao funcionalismo público. Com isso, os mais de seis mil servidores municipais passaram a receber um crédito mensal de R$ 500 para uso exclusivo no comércio local. Além de não comprometer a folha de pagamento da prefeitura, a economia local recebeu a injeção anual de mais de R$ 33 milhões.

Formalização de Pequenos Negócios e Apoio ao Empreendedor Individual: São Paulo, prefeito Gilberto Kassab. Em sua gestão, Kassab decidiu trabalhar na desburocratização para facilitar a formalização; na capacitação técnica para tornar os pequenos negócios mais competitivos e na concessão de microcrédito para garantir a continuidade dos negócios. São Paulo tem hoje 180 mil empreendedores individuais.

Lei Geral Municipal: Andradina, prefeito Jamil Akio Ono. Ao assumir a prefeitura, em 2009, uma das principais determinações de Ono foi o apoio efetivo aos pequenos negócios locais. O primeiro passo foi ajustar a legislação vigente, da década de 70, incorporando o tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas. A regulamentação da Lei Geral das pequenas empresas deu espaço para implementação do Programa de Desenvolvimento Econômico e Sustentável de Andradina (Prodesan), com a meta de acelerar o progresso do município por meio de incentivos fiscais e medidas de apoio, facilitando a instalação e ampliação de empresas dos segmentos industrial, comercial e de prestação de serviços.
Médios e Grandes Municípios: Presidente Prudente, prefeito Milton Carlos de Mello. Inovação e empreendedorismo deixaram de ser conceitos subjetivos e passaram a integrar a paisagem de Presidente Prudente. A cidade implantou três núcleos industriais, que geraram quase dois mil empregos em 82 microempresas, que recebem incentivos fiscais e outros benefícios, incluindo capacitação para gerir o negócio. A partir da regulamentação da Lei Geral, o tratamento diferenciado às pequenas empresas se consolidou, com a instalação do alvará instantâneo, que aumentou a taxa de abertura de empresas para 18%, em 2011; o incremento do banco do povo paulista; o estímulo à formalização, com isenção da taxa de alvará e do recolhimento do iss; e a informatização dos processos de licitações públicas, abrindo este novo mercado para os pequenos negócios.
Crédito e Capitalização: Andradina, prefeito Jamil Akio Ono. A concessão de microcrédito para os empreendedores locais se destaca na gestão de Ono. O município investiu em infraestrutura, compra de equipamentos e contratação de agentes de crédito para o Banco do Povo. Com as campanhas e mutirões de divulgação nos bairros, a oferta de crédito por parte do governo estadual dobrou em 2011, passando de quinhentos mil reais para um milhão por ano.
Planejamento e Gestão Pública para o Desenvolvimento Sustentável: São José dos Campos, prefeito Eduardo Pedrosa Cury. A cidade é reconhecida por dois motivos: é um dos polos mais importantes do Brasil no desenvolvimento de alta tecnologia e tem a vocação altamente empreendedora, com milhares de micro e pequenas empresas, responsáveis por 2/3 dos empregos. Entre os destaques do investimento em empreendedorismo, estão o acesso das micro e pequenas empresas às contratações públicas de bens e serviços e a instalação da sala do empreendedor, que reúne num único local todas as entidades necessárias para a abertura de empresa, além de representações do banco do empreendedor joseense e do banco do povo paulista.
Promoção do Desenvolvimento Rural: Conchas, prefeita Adriana Dearo Del Bem. Com o foco no desenvolvimento rural sustentável, em parceria com Governo do Estado, Banco do Brasil e Sebrae-SP, a prefeitura realizou capacitação e orientação especializada, instalou a patrulha agrícola, e levou inovação ao campo. Destaca-se também a instalação da Sala do Empreendedor Rural, para facilitar o acesso ao crédito rural e o desenvolvimento da agropecuária.
 
O histórico do Prêmio, notícias sobre a premiação, documentos, podcasts e entrevistas estão disponíveis no hotsitehttp://prefeitoempreendedor.sp.sebrae.com.br.
Gabrielle Nascimento
Unidade Inteligência de Mercado Sebrae-SP

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