terça-feira, 5 de junho de 2012

Mulher de executivo da Yoki nega esquartejamento


05/06/2012 - 00h10 - Folha - Cotidiano

DE SÃO PAULO
JOSMAR JOZINO
DO AGORA
Elise Ramos Kitano Matsunaga, presa na noite desta segunda-feira (4) por ordem da Justiça sob suspeita de ter esquartejado o marido --o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42--, negou à Polícia Civil ter cometido o crime.
O corpo de Matsunaga --CEO (executivo-chefe) da Yoki, uma das maiores empresas do ramo alimentício do país-- foi esquartejado e, ao longo das últimas semanas, as partes foram desovadas em cidades da Grande São Paulo, principalmente em Cotia.
Elise teve a prisão temporária (cinco dias) decretada pela Justiça na noite desta segunda-feira e negou o crime aos policiais civis do DHPP (departamento de homicídios), que investigam i caso.
De acordo com o chefe do DHPP, delegado Jorge Carrasco, existem fortes indícios de que Elise cometeu o crime contra o marido.
A vítima, segundo Carrasco, era colecionadora de armas e, após seu desaparecimento, sua mulher e agora suspeita entregou à Guarda Municipal de Cotia algumas armas que pertenciam a ele para que fossem destruídas.
Uma dessas armas entregues seria uma pistola que, provavelmente, é do mesmo usada para acertar um tiro no executivo. No apartamento do casal também existem vários congeladores, que estão sendo periciados. A polícia acredita que as partes do corpo de Matsunaga ficaram em algum tipo de refrigerador antes de serem jogadas em Cotia.
Apu Gomes/Folhapress






























Policiais deixam prédio onde morava executivo, na zona oeste de São Paulo
Policiais deixam prédio onde morava executivo, na zona oeste de São Paulo

04/06/2012 - 22h09

Justiça determina prisão temporária de mulher de executivo morto


ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

A Justiça determinou a prisão temporária (por cinco dias) da mulher do empresário Marcos Kitano Matsunaga, 40, CEO (executivo-chefe) da Yoki, uma das maiores empresas do ramo alimentício do país.
O corpo de Matsunaga foi esquartejado e, ao longo das últimas semanas, as partes foram desovadas em cidades da Grande São Paulo. O nome da suspeita não foi divulgado e a motivação, segundo a polícia, foi passional.
A cabeça, uma perna e os dois braços do empresário foram encontrados na estrada dos Pires, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, no último dia 27. Apesar de espalhadas, as partes estavam próximas e em sacos plásticos. Para a polícia, as partes do corpo do empresário foram mantidas em um refrigerador antes de serem jogadas na região de mata onde foram achadas.
O empresário havia desaparecido em 20 de maio. Não houve pedido de resgate aos familiares de Matsunaga, mas o DHPP (departamento de homicídios) não descarta que ele tenha sido vítima de um sequestro e, ao reconhecer algum envolvido no crime, foi morto.
Em maio, a Yoki foi vendida para a norte-americana General Mills, sexta maior empresa de alimentos do mundo e dona de marcas globais como Yoplait e Häagen-Dazs. O negócio foi de cerca de R$ 1,75 bilhão, mais R$ 200 milhões de uma dívida pendente da Yoki.
Desde sexta-feira, quando o caso passou a ser investigado pelo DHPP, um grupo de policiais militares chegou a ser investigado sob suspeita de participação no crime. Na noite desta segunda-feira, o Comando-Geral da PM informou que nenhum policial militar está envolvido na morte do empresário.
Neste momento, os investigadores da equipe F-Sul, do DHPP, estão no apartamento onde o empresário vivia, na Vila Leopoldina (zona oeste) em busca de provas que possam ligar a sua mulher ao crime.

04/06/2012 - 18h22

PMs são suspeitos de esquartejar executivo-chefe em SP

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Um grupo de policiais militares é investigado pelo DHPP (departamento de homicídios), da Polícia Civil de São Paulo, e também pela Corregedoria da PM sob suspeita de participar da morte do empresário Marcos Kitano Matsunaga, 40, CEO (executivo-chefe) da Yoki, uma das maiores empresas do ramo alimentício do país.
Os PMs são investigados porque fariam parte da escolta particular do empresário.

O corpo de Matsunaga foi esquartejado e, ao longo das últimas semanas, as partes foram desovadas em cidades da Grande São Paulo.
A cabeça, uma perna e os dois braços do empresário foram encontrados na estrada dos Pires, em Caucaia do Alto, na região de Cotia, no último dia 27. Apesar de espalhadas, as partes estavam próximas e em sacos plásticos. Para a polícia, as partes do corpo do empresário foram mantidas em um refrigerador antes de serem jogadas na região de mata onde foram achadas.
O empresário havia desaparecido em 20 de maio. Não houve pedido de resgate aos familiares de Matsunaga, mas o DHPP não descarta que ele tenha sido vítima de um sequestro e, ao reconhecer algum envolvido no crime, foi morto. Outra hipótese é a de que o crime foi passional.
Em maio, a Yoki foi vendida para a norte-americana General Mills, sexta maior empresa de alimentos do mundo e dona de marcas globais como Yoplait e Häagen-Dazs. O negócio foi de cerca de R$ 1,75 bilhão, mais R$ 200 milhões de uma dívida pendente da Yoki.

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