Quais são os 10 melhores chocolates do mundo

Os melhores chocolates do mundo sempre terão uma coisa em comum: eles são todos feitos à mão com cuidado e paixão pelo artesanato chocolatier.

Chocolate é uma palavra capaz de pôr um sorriso em cada rosto. Crianças, adultos e idosos todo mundo adora chocolates não é mesmo?. Além disso, é o presente perfeito para todas as ocasiões e também para situações em que não há nada para se comemorar. Mas, quais são os melhores chocolates do mundo?

Em qualquer busca pelo melhor chocolate do mundo, devemos começar na Europa, precisamente na França. Como em tantos assuntos relacionados à gastronomia, o governo francês legisla de forma estrita a produção de chocolate.

Em suma, os regulamentos proíbem o uso de qualquer gordura vegetal ou animal no chocolate francês: apenas a manteiga de cacau pura é autorizada. Além disso, os chocolates franceses devem conter pelo menos 43% de licor de cacau e um mínimo de 26% de manteiga de cacau pura. E, como é o licor de cacau que dá ao chocolate seu sabor rico, não é de surpreender que os chocolates franceses continuem sendo os melhores do mundo.

Todavia, há outros países que se destacam quando o assunto é chocolate. Vamos dar uma olhada em cada um deles abaixo!

Os 10 melhores chocolates do mundo

1. Valrhona (França)


Em primeiro lugar, o chocolate é praticamente um estilo de vida na França, originado em 1615 como um presente ao rei Luís XII de 14 anos, nunca mais saiu das casas dos franceses. E lá o que mais se destaca é o chocolate Valrhona – um dos melhores do mundo.

Ele foi fundado em 1922 e produzido na pequena vila de Tain L’Hermitage pelo Chef Albéric Guironnet, que tinha uma ideia de “vinho parecido com chocolate”.

Com grãos de cacau sendo comprados diretamente de plantações de primeira linha na América do Sul, Caribe e regiões do Pacífico, Valrhona é um dos melhores que a França tem a oferecer.

2. Teuscher (Suíça)

Feito em Zurique, os chocolates Teuscher são um dos principais fabricantes de chocolate do mundo. Localizado em todos os cantos do mundo, de Nova York a Tóquio e Abu Dhabi, Teuscher é um dos chocolates mais famosos do mercado.

Com uma ampla gama de produtos como trufas, bombons e barras de chocolate suíço, a Teuscher abraça a história com chocolates que derretem na boca.

Seu produto mais famoso é a trufa de champanhe, uma mistura de creme de manteiga enriquecida por uma das melhores marcas de champanhe da França; a camada externa é puro chocolate amargo que todo conhecedor de chocolate deve experimentar.

3. Godiva (Bélgica)


Outra marca que oferece um dos melhores chocolates do mundo é a Godiva. Criada em 1926 como uma empresa familiar, Pierre Draps Sr. começou a fazer bombons em sua oficina de confeitaria em Bruxelas.

Posteriormente, seus filhos, Joseph, François e Pierre Jr., assumiram os negócios da família após a morte de seu amado pai. Quase 100 anos depois, Godiva tem mais de 600 boutiques próprias e possui lojas em mais de 100 países em todo o mundo.

Ademais, tem estado na vanguarda das marcas de chocolate premium nos últimos 90 anos. Foi uma ideia simples iniciada por uma família que lutou pelo melhor chocolate e acabou evoluindo para um dos melhores que o mundo tem a oferecer.

4. Sprüngli (Suíça)

Como você pode perceber, Suíça e chocolate são sinônimos. Lá, David Sprüngli abriu a Confiserie Sprüngli & Fils em Zurique em 1836. Com sede localizada em Zurique e vitrines espalhadas por toda a Suíça e Emirados Árabes Unidos, é uma das melhores marcas de chocolate do mundo.

De uma variedade de produtos sazonais, presentes corporativos e clássicos da Sprüngli, é uma experiência obrigatória. Desse modo, conhecido por sua caixa “Top Ten”, Sprungli oferece a oportunidade de mergulhar em uma caixa cheia de seus dez bombons e trufas que são os mais gostosos da marca.

5. Chocolate Jacques Torres (EUA)


Jacques Torres Chocolate é uma fantástica chocolatier em Nova York que existe desde 2000. Eles oferecem chocolates em pequenos lotes com sabores requintados e ingredientes de qualidade para trazer a você a melhor experiência de chocolate possível, tudo dentro do seu orçamento.

O Chef Jacques Torres, também conhecido como Mr. Chocolate, aprendeu seu ofício em Bandol, no sul da França, de onde é originário. Jacques foi premiado com o MOF (Meilleur Ouvrier de France) de Pastelaria aos 26 anos. Em 2016, ele foi feito Chevalier de la Legion d’Honneur.

Aliás, a marca é pioneira do movimento bean to bar, bem como é especializada em bombons, bombons com cobertura de chocolate e chocolate quente.

6. Chocolate Scharffen Berger (EUA)


Robert Steinberg e John Scharffenberger cofundaram a Scharffen Berger Chocolate Maker, que faz alguns dos melhores chocolates do mundo. Originalmente um produtor de espumantes, John usou sua experiência para produzir chocolates de alta qualidade e ricos em sabor.

Os chocolatiers da Scharffen Berger Chocolate Maker são bem famosos por criar chocolates deliciosos com sabor incomparável. Eles obtêm os melhores grãos de cacau de todo o mundo para criar chocolates com perfis de sabor ricos, usando ingredientes que você pode realmente ler e entender em seus rótulos.

7. Norman Love Confections (EUA)


Os chocolates Norman Love são alguns dos melhores chocolateiros do mundo. Norman e Mary Love fazem chocolates desde 2001. Norman era anteriormente um chef de pastelaria no The Ritz-Carlton. É por isso que os chocolates dos Normans são tão bons!

Eles têm 25 chocolates exclusivos, de Peanut Butter Cup a Pistache siciliano e Key Lime Pie. Ademais, a Norman Love Confections também é conhecida por suas trufas e bombons de chocolate.

8. Vosges Haut-Chocolat (EUA)


A Chocolatier Katrina Markoff, da Vosges Haut-Chocolat, tinha a visão de que sua empresa fosse uma das melhores fabricantes de chocolate do mundo.

Com sede em Chicago , a empresa tem alguns sabores incríveis, como Doce de Leite, Balsamico e Bombons IGP Piemonte Avelã Praliné. Além disso, os chocolates Vosges são fabricados nos EUA, em uma fábrica orgânica certificada que funciona com energia 100% renovável.

As embalagens Vosges Haut-Chocolat são feitas de material 100% reciclado pós-consumo para suas caixas roxas e barras dessa iguaria.

9. Puccini Bomboni (Holanda)


A fundadora Ans Van Soelen e sua filha Sabine van Weldam abriram sua loja de sobremesas em 1987, e seu chocolate realmente entrou para a história.

Famoso como o melhor chocolate da Holanda, Puccini Bomboni se orgulha de fornecer uma combinação da mais pura base de chocolate proveniente de uma variedade de 70% de chocolate.

Puccini Bomboni abraça estética, bom gosto e sofisticação seja em seus chocolates com nozes e fruta ou bombons e biscoitos amanteigados.

10. La Maison du Chocolat, Paris

Por fim, este chocolateiro francês é conhecido por fazer alguns dos melhores chocolates do mundo. Eles vêm aperfeiçoando a arte de fazer chocolate desde 1977.

O fundador Robert Linxe alcançou fama por seus ganaches de chocolate, para os quais o creme é fervido três vezes. Seu sucessor Nicolas Cloiseau e sua equipe de chocolatiers profissionais misturam o melhor cacau para fazer chocolates artesanais incríveis em Nanterre, perto de Paris.

La Maison du Chocolat tem lojas em todo o mundo, de Paris a Londres e Tóquio e até uma em Nova York. Assim, junto com chocolates franceses clássicos como pralines, eles também fazem chocolates cobertos com frutas ou nozes e doces como macarons e éclairs.

Então, gostou de saber mais sobre as melhores marcas de chocolates do mundo? Pois, não deixe de ler: Saiba porque a guerra foi importante na indústria de barras de chocolate.



 Calor Intenso no Brasil: Estratégias Efetivas para Aliviar o Calor

Nos últimos meses, o Brasil tem experimentado um calor excessivo, uma realidade que nos desafia diariamente. Este fenômeno não é apenas desconfortável, mas também levanta preocupações significativas sobre a saúde e o bem-estar. Portanto, é essencial compreender o que podemos fazer para amenizar as altas temperaturas.


Inicialmente, é importante reconhecer que o calor intenso afeta a todos, desde indivíduos até comunidades inteiras. Assim, ações coletivas e individuais são fundamentais. Por exemplo, a arborização urbana tem se mostrado uma estratégia eficaz. Árvores e áreas verdes contribuem para a redução da temperatura ambiente, pois proporcionam sombra e ajudam na umidificação do ar.

Além disso, a adoção de tecnologias sustentáveis em construções é uma medida prática. Telhados verdes e materiais de construção refletivos podem reduzir significativamente o calor dentro das edificações. Portanto, incentivar políticas públicas que promovam essas práticas é vital.

Outra ação importante é a conscientização sobre hidratação e cuidados com a saúde. Durante períodos de calor intenso, manter-se hidratado e evitar a exposição prolongada ao sol são práticas cruciais para a prevenção de problemas de saúde.

Ademais, o uso eficiente de energia em casa também contribui para a mitigação do calor. Utilizar aparelhos de ar-condicionado e ventiladores de maneira consciente, além de optar por lâmpadas de LED, que geram menos calor, são ações simples, mas efetivas.

Enfim, compreender o impacto das mudanças climáticas neste cenário é fundamental. Logo, promover a educação e a consciência ambiental é um passo importante para enfrentarmos coletivamente o desafio do calor excessivo.

Em resumo, enquanto enfrentamos temperaturas cada vez mais elevadas, é imperativo que adotemos medidas práticas e sustentáveis. Assim, podemos não apenas amenizar os efeitos do calor excessivo, mas também contribuir para um futuro mais saudável e sustentável.

Fonte: faspec.edu.br

SETEMBRO MÊS DA BIBLIA 

O Mês da Bíblia, celebrado em setembro pela Igreja Católica no Brasil, é uma tradição que se consolidou desde 1971. Essa iniciativa tem suas raízes no Concílio Ecumênico Vaticano II, que incentivou o acesso das Escrituras Sagradas a todos os fiéis. A escolha de setembro está ligada ao Dia de São Jerônimo, celebrado no dia 30, conhecido como o tradutor da Bíblia para o latim. 

A celebração do Mês da Bíblia tem como principais objetivos aproximar os fiéis da Palavra de Deus, promovendo uma leitura orante e reflexiva das Escrituras. Além disso, busca-se estimular a prática do estudo bíblico em comunidade, fortalecendo a fé e a missão evangelizadora da Igreja. 

Para 2024, a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – escolheu o livro de Ezequiel como tema central do Mês da Bíblia, com o lema “Porei em vós meu espírito e vivereis” (Ez 37,14). Ezequiel, um profeta ativo durante o exílio babilônico, oferece uma mensagem de esperança e renovação. Sua visão mais famosa, a dos ossos secos, ilustra o poder de Deus de trazer vida nova em situações de desolação e morte. 

A escolha desse tema é especialmente relevante em um contexto em que muitas pessoas e comunidades enfrentam desafios espirituais, sociais e até físicos. A mensagem de Ezequiel convida os cristãos a confiar na promessa de Deus de renovação através da ação do Espírito Santo, que é capaz de reviver o que parecia estar morto. 

O livro de Ezequiel é uma obra rica em simbolismo e profecias. Entre os temas abordados pelo profeta, destacam-se: 

A Visão dos Ossos Secos (Ez 37,1-14): Ezequiel é levado em espírito a um vale cheio de ossos secos, representando a nação de Israel em seu estado de desesperança e exílio. Deus ordena a Ezequiel que profetize sobre os ossos, que começam a se reunir e ganhar vida quando o Espírito de Deus é soprado sobre eles. Este relato poderoso simboliza a promessa de restauração e renovação espiritual, que é central no tema do Mês da Bíblia 2024. 

Novo Coração e Novo Espírito (Ez 36,26-27): Deus promete dar ao Seu povo um novo coração e um novo espírito, substituindo seus corações de pedra por corações de carne. Este trecho sublinha a importância da conversão e da abertura ao Espírito Santo, que transforma e renova a vida do cristão. 

O Espírito Santo ocupa um papel central na reflexão proposta para 2024. A promessa “Porei em vós meu espírito e vivereis” não apenas aponta para a restauração física e espiritual de Israel, mas também para a vida nova em Cristo, oferecida a todos os que aceitam a ação do Espírito Santo em suas vidas. 

A Igreja ensina que o Espírito Santo é o Consolador prometido por Jesus, que guia, fortalece e santifica os fiéis. A leitura e a meditação do livro de Ezequiel durante o Mês da Bíblia devem levar os cristãos a uma maior consciência da presença e da ação do Espírito Santo em suas vidas, inspirando uma vivência mais profunda da fé. 

O Mês da Bíblia é um convite para as comunidades católicas se reunirem em torno da Palavra de Deus, promovendo estudos bíblicos, orações comunitárias e reflexões que levem à conversão e à renovação espiritual. A lectio divina é o método sugerido para essas práticas, sendo um processo de leitura, meditação, oração e contemplação das Escrituras. 

Além disso, a CNBB sugere que as comunidades aproveitem esse período para aprofundar o estudo do livro de Ezequiel em suas reuniões, refletindo sobre como a mensagem do profeta pode ser aplicada à vida atual. 

Os Encontros Bíblicos devem ser momentos de partilha, onde cada participante é chamado a contribuir com suas reflexões e experiências, enriquecendo a vivência comunitária da fé. 

O Mês da Bíblia 2024, com seu foco no livro de Ezequiel e na ação do Espírito Santo, é uma oportunidade única para a Igreja no Brasil aprofundar sua relação com a Palavra de Deus. Em um mundo marcado por desafios e incertezas, a mensagem de esperança e renovação de Ezequiel é um chamado à confiança em Deus, que sempre está disposto a infundir vida nova em nossos corações e comunidades. 

Que este período de reflexão e oração inspire uma renovação espiritual profunda, capacitando os cristãos a viverem plenamente sua missão evangelizadora, guiados pelo Espírito Santo. O Mês da Bíblia não é apenas um tempo de estudo, mas um verdadeiro convite à transformação interior e à vivência concreta da fé em comunidade. 

 NOTÍCIAS EM DESTAQUE - CURIOSIDADES - HISTÓRIA DA ESCOVA DENTAL CRIADA EM 1780.

William Addis, um comerciante inglês, que, ao passar algum tempo na prisão, se inspirou numa vassoura para criar a versão da escova de dente, fabricou a primeira escova com produção em massa, substituindo inicialmente o pelo de javali por crina de cavalo, entre outros pelos, mas também diversificando os modelos. A Wisdom existe até hoje.

História da Escova Dental

A origem exata dos instrumentos mecânicos para limpeza dental é desconhecida. No entanto, o ato de limpar os dentes é algo tão antigo quanto a própria civilização e há alguns registros interessantes:

Em 3.500 a.C., na Babilônia, varas de mascar faziam o papel de escova de dente e palitos de ouro também eram utilizados para a higienização dos dentes;
Mais primitivamente, foram encontrados, em tumbas etruscas e egípcias, pedaços de ramos ou gravetos que eram esfregados sobre as superfícies dentárias para a limpeza dos dentes.

Já se recomendou limpeza bucal com os dedos ou por meio da mastigação de haste de madeira macia. A madeira era mastigada até que suas fibras ganhassem a forma de uma escova ajudando a limpar os dentes;
Em 350 a.C., Aristóteles fazia sua higiene bucal com toalha áspera de linho fino;
No século XV, os chineses desenvolveram um modelo de escova dental bem mais eficiente, que se baseava em pedaços de ossos, marfim ou varas de bambu, nos quais pelos de animais (principalmente javalis, cavalos e porcos) eram amarrados como cerdas;

Escova com vara de bambu e pelos de animais

Em 1488, no Reino Unido, quando James IV, após ser entronizado rei da Escócia, adquiriu duas escovas de ouro com uma corrente, para usar ao redor do pescoço, as escovas passaram a constituir um privilégio das classes sociais mais abastadas, sendo consideradas verdadeiras obras de arte, com cabos ornamentados por metais e pedras preciosas.
Por volta do ano de 1600, os chineses, que já utilizavam galhos aromáticos, não só para limpeza dos dentes, mas também para refrescar a boca, inventaram a escova dental como a conhecemos. Nesta época, os europeus usavam o método de limpeza dos gregos, mergulhando esponjas e panos de linho em óleo sulfúrico e soluções salinas, para depois esfregar e retirar os resíduos dos dentes. Ou seja, não escovavam os dentes, apenas esfregavam;
Somente em 1780, na Inglaterra, William Addis, um comerciante inglês, que, ao passar algum tempo na prisão, se inspirou numa vassoura para criar a versão da escova de dente, fabricou a primeira escova com produção em massa, substituindo inicialmente o pelo de javali por crina de cavalo, entre outros pelos, mas também diversificando os modelos. A Wisdom existe até hoje.

Em 1857, nos Estados Unidos, foi registrada a primeira patente registrada para uma escova de dente, por H. N. Wadsworth, (US Patent Nº 18,653). Contudo, a produção em massa, na América do Norte, só iniciou em 1885. Apesar de todos os esforços, o uso da escova de dente, naquela época, ainda era restrito à elite, em função do alto custo do produto. Apenas após a revolução industrial, com a da redução do preço final, a escova passou a alcançar as demais camadas da população.

Em 28 de fevereiro de 1935, Wallace Hume Carothers criou um polímero fundido apelidado de nylon. Através de acordo a empresa passou a produzir, em 1939, os fios sintéticos para a Wisdom, que lançou o produto apoiado por uma grande campanha publicitária na Europa. Essa mudança ajudou a criar uma nova tendência para a história das escovas de dente, já que eram incomparavelmente melhores, pois permitiam limpar todos os dentes sem machucar as gengivas, expandindo o uso do produto para diversos segmentos da sociedade.

Em 1945, o dentista Dr. Robert Huston fundou uma das maiores empresas de higiene oral, a Oral-B, que criou e patenteou a primeira escova de dente com cerdas suaves e arredondadas de nylon. Até hoje, a Oral-B é marca líder e referência mundial na fabricação de escovas de dente, fios dentais, cremes dentais e diversos outros produtos para higiene bucal. O “B” em “Oral-B” se refere à palavra brush, escova, em inglês.
No Brasil, ainda nos anos 60, a TEK foi a primeira escova de dente lançada, pela Johnson & Johnson. Também fizeram parte da nossa história outras marcas como York, Kolynos, Prophylactic e Bukol.
Escova elétrica
Por volta de 1880, Dr. Scott anunciou a venda da primeira escova de dente elétrica, no mercado. Porém, não havia realmente eletricidade envolvida no processo de uso do produto. Mas, Dr. Scott pregava que uma pequena haste de ferro magnetizada existente dentro do cabo, era capaz de carregar continuamente as cerdas com correntes eletromagnéticas que agiam sobre a gengiva, células do nervo e raiz dos dentes, revigorando cada parte da arcada dentária. Sua invenção recebeu inclusive honrarias da comunidade médica e membros do governo britânico.

Em 1954, o Dr. Philippe-Guy Woog, da Suíça, inventou a primeira verdadeira escova de dente elétrica, chamada “Broxodent”. Ela apareceu no mercado suíço, em 1956, e foi lançada, nos EUA, em 1959, na ocasião do centenário da American Dental Association.

No início dos anos 1960, com o lançamento da “escova de dente automática”, da General Eletric, a escova de dente elétrica se tornou popular nos Estados Unidos. Embora similar ao da Broxodent que usava corrente elétrica AC para seu funcionamento, o modelo da GE utilizava baterias NiCad, não necessitando estar conectado à corrente elétrica no ato do uso.

Dias Atuais

Atualmente, o mercado de escova dentais é formado por milhares de marcas, modelos e versões do produto, atendendo aos diversos segmentos existentes. (vide artigos: “Como escolher a escova dental?” e “Escovas especiais”).

Pensando na sustentabilidade do planeta, foram lançadas escovas biodegradáveis em bambu e outras que utilizam a cana-de-açúcar como matéria prima. E, ainda nos dias atuais, as escovas Miswak ou Sewak continuam sendo bastante utilizadas pela população mulçumana. É muito comum encontrá-las na Índia, no Paquistão, no norte da África e em lojas árabes pelo mundo. Seu formato continua seguindo o mesmo padrão das varas primitivas de mascar chinesas, mas elas são feitas a partir de ramos da árvore Persica Salvadora, que contém propriedades curativas e antissépticas.

Conclusão

Pesquisas consideram a criação da escova de dente como uma das maiores invenções da humanidade, em razão dos incontáveis benefícios que a correta higiene bucal tem propiciado para todos, desde o início de sua apresentação.

O produto passou por diversas inovações tecnológicas, desde as varas de mascar primitivas até a introdução de materiais sintéticos. Diversos estudos e pesquisas foram feitos e mudanças foram sendo realizadas objetivando a obtenção de uma melhor limpeza e uma escovação mais confortável dos dentes. O cabo foi se tornando mais ergonômico e as cerdas se tornaram mais flexíveis, macias e eficazes, por exemplo.

Embora, devido ao baixo nível de renda, ainda haja uma grande quantidade de pessoas no mundo todo que não tem acesso à escovação, o mercado de escovas de dente é considerado maduro, tendo a presença de uma infinidade de marcas, modelos, versões, cores, tamanhos, preços e dividindo-se em tradicional e elétrico. Ainda é muito maior o consumo de escovas de dente tradicionais, apesar de toda evolução tecnológica existente.

Por fim, completando o mercado de higiene bucal, existe ainda uma infinidade de produtos que complementam a escovação: fios e fitas dentais, limpadores de línguas, e outros dispositivos e produtos que ajudam a manter a saúde bucal.

Assim, basta escolher os itens e modelos que mais se adequam a cada indivíduo, seguindo as orientações do dentista que o acompanha e usar cada produto corretamente, de acordo com as recomendações do fabricante.

HOMÍLIA DOMINICAL - 14 DE JULHO DE 2024 - 15º DOMINGO DO TEMPO COMUM


LEITURA DO DIA

Leitura da Profecia de Amós 7,12-15

Naqueles dias, disse Amasias, sacerdote de Betel, a Amós:
"Vidente, sai e procura refúgio em Judá, onde possas ganhar teu pão e exercer a profecia; mas em Betel não deverás insistir em profetizar, porque aí fica o santuário do rei e a corte do reino".
Respondeu Amós a Amasias, dizendo:
"Não sou profeta nem sou filho de profeta; sou pastor de gado e cultivo sicômoros.
O Senhor chamou-me, quando eu tangia o rebanho, e o Senhor me disse:
'Vai profetizar para Israel, meu povo'".

EVANGELHO DO DIA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 6,7-13

Naquele tempo, Jesus chamou os doze, e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros.
Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura.
Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas.
E Jesus disse ainda:
"Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida.
Se em algum lugar não vos receberem, nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés, como testemunho contra eles!"
Então os doze partiram e pregaram que todos se convertessem.
Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

 O trecho evangélico analisa o estilo do missionário, que podemos resumir em dois pontos: a missão tem um centro; a missão tem um rosto. O discípulo missionário tem antes de mais um seu centro de referência, que é a pessoa de Jesus. A narração indica isto usando uma série de verbos que têm a Ele como sujeito — «chamou», «enviou-os», «dava-lhes poder», «ordenou», «dizia-lhes» (vv. 7.8.10) — de modo que o ir e o agir dos Doze aparecem como o irradiar-se de um centro, o repropor-se da presença e da obra de Jesus na sua ação missionária. Isto manifesta que os Apóstolos nada têm de seu para anunciar, nem capacidades próprias para demonstrar, mas falam e agem porque foram «enviados», enquanto mensageiros de Jesus. Este episódio evangélico refere-se também a nós, e não só aos sacerdotes, mas a todos os batizados, chamados a testemunhar, nos vários ambientes de vida, o Evangelho de Cristo. E também para nós esta missão é autêntica apenas a partir do seu centro imutável que é Jesus. Não é uma iniciativa dos fiéis individualmente nem dos grupos, nem sequer das grandes agregações, mas é a missão da Igreja inseparavelmente unida ao seu Senhor. Cristão algum anuncia o Evangelho «por conta própria», mas unicamente enviado pela Igreja que recebeu o mandato do próprio Cristo. [...] A segunda característica do estilo do missionário é, por assim dizer, um rosto, que consiste na pobreza dos meios. O seu equipamento responde a um critério de sobriedade. [...] O Mestre quis que eles fossem livres e ligeiros, sem apoios nem favores, com a única certeza do amor d’Aquele que os envia, fortalecidos unicamente pela sua palavra que vão anunciar. 

Bom domingo a todos.

HOMÍLIA DOMINICAL

07/07/2024
14º Domingo do Tempo Comum

LEITURA DO DIA

Primeira leitura

Leitura da Profecia de Ezequiel 2,2-5

Naqueles dias, depois de me ter falado, entrou em mim um espírito que me pôs de pé.

Então, eu ouvi aquele que me falava, o qual me disse:

"Filho do homem, eu te envio aos israelitas, nação de rebeldes, que se afastaram de mim.

Eles e seus pais se revoltaram contra mim até ao dia de hoje. 

A estes filhos de cabeça dura e coração de pedra, vou-te enviar, e tu lhes dirás:

'Assim diz o Senhor Deus'.

Quer te escutem, quer não pois são um bando de rebeldes ficarão sabendo que houve entre eles um

profeta".

Segunda leitura

Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 12,7-10

Irmãos:

Para que a extraordinária grandeza das revelações não me ensoberbecesse, foi espetado na minha carne

um espinho, que é como um anjo de Satanás a esbofetear-me, a fim de que eu não me exalte demais.

A esse propósito, roguei três vezes ao Senhor que o afastasse de mim.

Mas ele disse-me: 

"Basta-te a minha graça.

Pois é na fraqueza que a força se manifesta".

Por isso, de bom grado, eu me gloriarei das minhas fraquezas, para que a força de Cristo habite em

mim.

Eis porque eu me comprazo nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições e nas angústias sofridas por amor a Cristo.

Pois, quando eu me sinto fraco, é então que sou forte.

EVANGELHO DO DIA

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 6,1-6

Naquele tempo, Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam.

Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga.

Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam:

"De onde recebeu ele tudo isto?

Como conseguiu tanta sabedoria?

E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos?

Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão?

Suas irmãs não moram aqui conosco?"

E ficaram escandalizados por causa dele.

Jesus lhes dizia: 

"Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares".

E ali não pôde fazer milagre algum.

Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos.

E admirou-se com a falta de fé deles.

Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Perguntemo-nos: por que passam os concidadãos de Jesus da admiração à incredulidade? Eles fazem um confronto entre a origem humilde de Jesus e as suas capacidades atuais: é um carpinteiro, não estudou, contudo prega melhor que os escribas e faz milagres. Mas em vez de se abrirem à realidade, escandalizam-se. Segundo os habitantes de Nazaré, Deus é demasiado grande para se abaixar e falar através de um homem tão simples! É o escândalo da encarnação: o evento desconcertante de um Deus que se fez carne, que pensa com mente de homem, trabalha e age com mãos de homem, ama com coração de homem, um Deus que trabalha, come e dorme como um de nós. O Filho de Deus inverte qualquer esquema humano: não foram os discípulos que lavaram os pés ao Senhor, mas foi o Senhor que lavou os pés aos discípulos (cf. Jo 13, 1-20). É este o motivo de escândalo e de incredulidade não só naquela época, em todas as épocas, mas também hoje. (...) Com efeito, também nos nossos dias pode acontecer que se alimentem preconceitos que impedem que se compreenda a realidade. Mas o Senhor convida-nos a assumir uma atitude de escuta humilde e de expetativa dócil, porque a graça de Deus se apresenta, com frequência, de maneiras surpreendentes, que não correspondem às nossas expetativas.

UM BOM E SANTO DOMINGO A TODOS.

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