quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Os 10 melhores Chocolates do Mundo.

Chocolate é coisa seria. Não é a toda que pesquisadores apontam o doce com potencial viciante, de tanto que deixa o cérebro animado. Estão ai os sites dos autodenominados chocolatras que não nos deixam mentir. Um produto que é alvo de tanta paixão representa também um mercado próspero, e não faltam empresas para aproveitar a onda. Vejam a classificação:

01 - Vosges Haut Chocolat
Ousadia é pouco. Uma das principais linhas da nova-iorquina Vosges Haut Chocolat promove o casamento nada ortodoxo do chocolate com o bacon. Achou pouco? Pois eles têm ainda o Naga, que mistura chocolate ao leite com curry indiano, e o Black Pearl, com gengibre e wasabi (ingrediente típico da culinária japonesa, também famoso pelo caráter "apimentado").







02 - Richard Donnelly
Apaixonado por chocolates, o americano Richard Donnelly foi morar na Europa para aprender com quem sabe. Depois de estudar com mestres chocolatiers belgas e franceses, voltou para os EUA e fundou, em 1988, sua própria loja. Sua proposta é apresentar produtos que sejam sofisticados, mas não de forma excessiva.







03 - Chuao
Vindos uma família de plantadores de cacau na Venezuela, nada mais natural para Michael e Richard Antonorsi do que dar um passo além e produzir o chocolate. Ao se mudarem para a Califónia, em 2002, eles fundaram a Chuao, batizada em homenagem a uma das maiores regiões produtoras de cacau de sua terra natal. Eles também fazem questão de não usar nenhum conservante.







04 - Debauve & Gallais
Com mais de 200 anos de tradição, a chocolateria parisiense Debauve & Gallais se especializou em chocolates com baixas quantidades de açúcar e elevadas quantidades de cacau de alta qualidade, sem o uso de emulsificantes, corantes e conservantes. Entre os ingredientes, avelãs do Piemonte, nozes de Perigord, passas da Turquia e rum das Antilhas.






05 - Pierre Marcolini
O controle sobre cada etapa do processo, da colheita do cacau à produção do chocolate é a obsessão do chocolatier belga Pierre Marcolini, que diz ter uma "necessidade de desafiar as convenções" - o que fica claro com a sua criação que leva molho tabasco (apimentado) mexicano. Marcolini foi catapultado para a fama nos Estados Unidos com uma aparição no programa da apresentadora Oprah Winfrey.



06 - Richart
Cada "petit" (pequeno) da Richart, de acordo com chocólatras experientes, é uma obra de arte em forma de bombom. A receita não carrega nenhuma atração à parte. O que conta é a tradição da empresa francesa, fundada em 1925 em Lyon, a seleção das matérias-primas, e o acabamento dos chocolates, que recebem pequenas "pinturas" especiais feitas com manteiga de cacau.






07 - Godiva G Collection
A famosa fabricante belga de chocolates Godiva, percebendo o entusiasmo do público por doces mais sofisticados, por assim dizer, convidou o consagrado chocolatier Norman Love para desenvolver uma coleção especial. Assim surgiu a "coleção G", que traz 15 tipos de bombons, com sabores como Mel da Tasmânia e Chocolate Quente Mexicano. Cada um traz também um grão de cacau.






08 - Delafée
A suíça Delafée decidiu criar, em 2006, um chocolate que vale ouro. Literalmente. Seus doces usam "56% de chocolate grand cru do Equador", açúcar, óleo de coco, manteiga de cacau, leite em pó, baunilha e... flocos de ouro comestível. A empresa alega misturar "dois dos prazeres mais deliciosos e sensuais do mundo: o mais fino chocolate suíço e ouro comestível".






09 - Noka Vintages Collection
A americana Noka Chocolate afirma produzir seus doces com "os mais finos chocolates escuros" extraídos de plantações na Venezuela, Trinidad, Costa do Marfim e Equador. A série Vintages Collection traz chocolates com 75% de cacau, que levam apenas manteiga de cacau e açúcar, sem lecitina de soja ou baunilha. O site Consumerist.com, no entanto, criticou a Noka por encomendar o produto "semi-processado" de um fornecedor não revelado, e a empresa argumenta que o produto é feito de acordo com suas especificações.

10 - Chocopologie Knipschildt
Cada bombom de pouco menos de 50 gramas da exclusivíssima criação do chef dinamarquês Fritz Knipschildt custa a bagatela de US$ 250 e só está disponível por encomenda no café estilo europeu aberto por ele em Connecticut, nos Estados Unidos. É feito com uma trufa negra – espécie de fungo encontrado na região de Périgord, na França, na base de troncos de carvalhos e aveleiras – coberta de um ganache feito com o óleo da trufa e 70% de cacau usado nos chocolates franceses Valrhona, enrolada a mão, e salpicada com pó de cacau.


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