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Mostrando postagens de agosto, 2013

Prefeitura apura se propina liberou prédio que desabou

Folha - Cotidiano - 30ago2012 Em março, gestão recebeu denúncia anônima sobre 'acerto' após embargo. Suspeita consta no processo da construção na Subprefeitura de São Mateus; dono do imóvel não foi localizado. DE SÃO PAULO A Prefeitura de São Paulo abriu procedimento para apurar se houve pagamento de propina a agentes públicos para permitir que a obra que desabou na última terça em São Mateus, na zona leste, prosseguisse mesmo depois de embargada. O desabamento provocou a morte de dez pessoas e feriu 26. Os dois últimos corpos foram encontrados ontem sob os escombros (leia texto na pág. ao lado). A suspeita se baseia em uma denúncia anônima feita em março deste ano ao telefone 156 da prefeitura. Ela dizia que o dono do imóvel fez um "acerto" "junto à prefeitura" para que a construção fosse adiante. O embargo se deu porque não havia autorização municipal para a obra ser feita. O proprietário do imóvel, Mostafa Abdallah Mustafa, não foi encon...

Médicos mostram a dificuldade para atender pacientes nos hospitais

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27/08/2013 23h58  - Atualizado em  28/08/2013 00h06 Em SP,12 mil pessoas estão na fila para fazer uma ressonância magnética. Hospital de Fortaleza tem 130 pacientes internados nos corredores. Raquel Machado Médicos do Ceará abrem as portas dos hospitais e mostram as dificuldades que vivenciam para atender pacientes. Na recepção do Hospital Geral de Fortaleza, no Ceará, cerca de 130 pacientes são atendidos em macas nos corredores. A repórter Danielle França mostra as condições deste e de mais quatro hospitais da cidade. http://s04.video.glbimg.com/x240/2784627.jpg Victor Ferreira retorna após um ano a cidade de Tutóia, no Maranhão. O jornalista revela a falta de estrutura no hospital da cidade enquanto em pequenos municípios do mesmo estado, tem hospitais vazios. Em São Paulo, Eliane Scardovelli e o repórter cinematográfico Rafael Batista acompanham a luta de uma família que busca atendimento para fazer exame médico em um beb...

DISTÚRBIOS NO MUNDO ÁRABE

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21 de Agosto de 2013 • 05h43  • atualizado às 09h03 Ativistas denunciam ataque químico em Damasco; governo nega Grupo fala em 100 mortos; oposição diz que vítimas são pelos menos 650 O Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede em Londres, denunciou nesta quarta-feira que pelo menos 100 pessoas, entre elas menores, morreram em um suposto ataque químico em várias regiões da periferia de Damasco, uma acusação que, poucas horas depois, o regime de Bashar al-Assad fez questão de negar. O principal grupo de oposição, no entanto, afirma que o número de mortos é bem maior."Mais de 650 mortes confirmadas em um ataque com armas químicas na Síria", afirma a Coalizão Nacional em sua conta no Twitter. O Observatório Sírio de Direitos Humanos, que conta com uma ampla rede de ativistas no país em conflito, assinalou que o Exército sírio lançou na última madrugada gases tóxicos nas regiões de Al Guta e Muadamiya al Sham, uma operação que causou dezenas de mortos e deixo...

Senado apura gasto de R$ 2 milhões com selos

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Sex , 16/08/2013 às 07:37 | Atualizado em: 16/08/2013 às 09:00 -  Andreza Matais e Fábio Fabrini | Agência Estado O Senado gastou quase R$ 2 milhões com a compra de 1,4 milhão de selos - considerando o valor de R$ 1,20 para uma carta comum - em um ano e quatro meses, mas não sabe o que foi feito com o material. Uma auditoria, aberta em junho, apura as despesas dos senadores e da área administrativa com a chamada cota postal. Funcionários já foram afastados e a distribuição de mais selos, proibida. O gasto em selos seria suficiente para distribuir uma correspondência para cada morador de Goiânia, com 1,3 milhão de habitantes; ou 18 mil selos por senador. O que intriga os responsáveis pela auditoria é que não há previsão nas normas da Casa para a compra de selos. As correspondências dos senadores e da Casa são seladas por meio de uma máquina franqueadora, equipamento utilizado para imprimir o valor da postagem na correspondência, como um carimbo. Em outras palavras, não há a n...