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Mostrando postagens de setembro, 2014

Lamborghini lança Huracán no Brasil a partir de R$ 1,85 milhão

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25/09/2014 13h45 - Atualizado em 25/09/2014 17h49 -  Esportivo tem motor V10 5.2 de 610 cavalos e câmbio de sete marchas. Segundo a marca, modelo faz de 0 a 200 km/h em menos de 10 segundos. Do G1 em São Paulo Lamborghini Huracán LP 610-4 (Foto: Divulgação) A Via Italia, representante oficial da  Lamborghini  no Brasil anunciou nesta quinta-feira (25) a chegada do esportivo Huracán ao país. O modelo estará exposto na concessionária da Avenida Europa, em São Paulo, e tem preços a partir de R$ 1,85 milhão, em versão única, LP 610-4. Inclusive, há duas unidades já expostas na concessionária paulistana a pronta entrega. Lamborghini Huracán (Foto: Divulgação) O cupê traz motor V10 5.2 de 610 cavalos e 57,1 kgfm de torque com injeção direta e indireta, câmbio automatizado de dupla embreagem de sete marchas e tração nas quatro rodas. De acordo com dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em apenas 3,2 segundos, e de 0 a 200 km/h...

Telefónica fecha compra da GVT

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19/09/2014 07h15 - Atualizado em 19/09/2014 07h44 - G1 - Economia O grupo francês Vivendi anunciou nesta sexta-feira (19) que o conselho da empresa autorizou a venda da filial brasileira GVT para a espanhola Telefónica. No fechamento da operação, o grupo espanhol controlará 92,5% da empresa resultante da integração da Telefónica Brasil com a GVT, enquanto cerca de 7,5% ficará nas mãos da Vivendi. Telefónica compra a brasileira GVT (Foto: Reuters) Ambas companhias negociavam com exclusividade desde o dia 29 de agosto a compra e venda da GVT, empresa pela qual também se interessou a Telecom Italia. Para controlar a GVT, a Telefónica vai desembolsar 4,66 bilhões de euros (perto de R$ 14 bilhões) para a Vivendi, que, além disso, receberá 12% do capital social da sociedade resultante da integração da Telefônica Brasil e da GVT. Segundo informa Vivendi em uma nota, dessa quantia em dinheiro será preciso descontar dívida bancária no valor de 450 milhões de euros. saiba mais...

Patricia Poeta vai deixar o JN; Renata Vasconcellos assume a bancada

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15/09/2014 08h40 - Atualizado em 15/09/2014 13h23 Após três anos no telejornal, Patricia Poeta sairá no dia 3 de novembro. Poliana Abritta entrará no lugar de Renata no Fantástico. Do G1, em São Paulo A partir da esquerda: Patricia Poeta, Renata Vasconcellos e Poliana Abritta (Foto: Globo/João Cotta e Globo/Zé Paulo Cardeal) . A jornalista Patricia Poeta vai deixar o   Jornal Nacional   no dia 3 de novembro, após três anos na bancada do telejornal ao lado de William Bonner, informa a TV Globo em nota divulgada nesta segunda-feira (15). Sua substituta será Renata Vasconcellos, atualmente no   Fantástico , que passará a ser apresentado por Poliana Abritta, ao lado de Tadeu Schmidt. De acordo com a nota, Patricia vai se dedicar nos próximos meses a um novo projeto, a ser desenvolvido, na área de entretenimento da TV Globo. "Estou para completar 15 anos no jornalismo da Globo. E, agora, terão sido três anos maravilhosos, inesquecíveis...

Santa Casa de São Paulo recebe mais do que atende, diz auditoria

ROGÉRIO PAGNAN -  NATÁLIA CANCIAN -  THAIS BILENKY - Cotidiano  -  14/09/2014     02h00 A auditoria das contas da Santa Casa de São Paulo revela que o hospital central recebeu do governo do Estado mais de R$ 40 milhões por atendimentos que não chegou a realizar em 2013. Maior unidade do complexo que forma a Santa Casa, o hospital central recebeu R$ 180 milhões para atendimentos de média e alta complexidade, mas prestou serviços que custaram R$ 139 milhões, 23% a menos do contratado. Por contrato, a diferença não precisa ser devolvida, mas requer explicação dos dirigentes. O valor é próximo à dívida que a Santa Casa diz ter com seus fornecedores, estimada em R$ 45 milhões. O levantamento, obtido pela Folha, é o primeiro resultado da auditoria do governo paulista após o fechamento do pronto-socorro do hospital, por 28 horas, em julho. O pente-fino é condição do governo para continuar a dar verbas ao complexo. A Santa Casa não comentou o...

Delação premiada dá à palavra do criminoso a força da verdade

Antônio Carlos de Almeida Castro -  Especial para o UOL -  13/09/2014 - 06h00 "Pode ser que nos guie uma ilusão; a consciência, porém, é que não nos guia" (Fernando Pessoa) Depois da panaceia das investigações baseadas quase que exclusivamente em interceptações telefônicas, como primeiro e, muitas vezes, único instrumento de investigação, estamos às voltas com o mais "moderno método": a delação premiada. Confesso que tenho aversão a este método até por uma questão de princípio. Não me parece ser a melhor maneira de forjar a têmpera de um povo, em um estado democrático, o incentivo à deduragem, principalmente se ela for feita em um regime de barganha, e sendo impossível o seu controle. Quem delata confessa que é criminoso, mas quer o perdão do Estado para poder entregar seus companheiros de empreitada. Os que ele, delator quiser, e só os que quiser. Aquele que por ventura tenha a chave do cofre, para poder repartir no futuro o produto não delatado, es...

Empresas investigadas por cartel no Metrô bancam 56% da campanha de Alckmin

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FONTE: Gil Alessi -  Do UOL, em São Paulo 12/09/201406h00 A maior parte da campanha do governador Geraldo Alckmin foi paga por empresas investigadas por participação em carteis do metrô Mais da metade da campanha do governador do Estado de São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin (PSDB), foi bancada por empresas investigadas por fraudes e formação de cartel em licitações do metrô de São Paulo e do Distrito Federal. No total, as quatro empresas suspeitas doaram R$ 8,3 milhões, 56% do total arrecadado (R$ 14,7 milhões). O valor leva em conta as prestações parciais de contas feitas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Em nota, a assessoria de imprensa de Alckmin informou que sua "campanha aceita apenas doações que estão de acordo com a Constituição. A lei nº 9.504/97 (art. 24) permite que qualquer pessoa física ou jurídica, que esteja de acordo com as normas, participe do processo eleitoral". Três das empresas doadoras já são rés em processos na Justi...

Dar mesada e acompanhar o seu uso, sem censura é uma estratégia valiosa.

O mundo adulto se descontrola, e os mais novos é que pagam o pato. Um bom exemplo é a questão financeira. Ao consultar diferentes pesquisas feitas com o objetivo de avaliar a saúde financeira dos brasileiros, constatamos que as famílias estão cada vez mais endividadas. E por que é que os adultos gastam tanto atualmente? Porque vivemos na era do consumo: precisamos consumir para garantir visibilidade no mundo. O fato é que nos entregamos louca e desesperadamente ao consumo: porque "merecemos", porque desenvolvemos ganância, porque dá para parcelar, porque é só dar um "click", porque dá status etc. Consumir tem sido um imperativo em nossas vidas. O problema é que, quando chegam a fatura do cartão de crédito e as contas a pagar, percebemos que o ganho mensal não dá para quitar tudo. Aí, parcelamos mais e a espiral de endividamento só cresce. Um gasto importante para famílias que têm filhos em idade escolar é justamente a mensalidade do colégio (e despesas ...

Voto Consciente - Se quer um Pais melhor, uma vida melhor, que a vida de seus filhos e netos possa ser melhor.

O maior obstáculo atual para o engajamento político, acima da educação e da conscientização, encontra-se na dissociação emocional entre as classes médias com as classes menos favorecidas. A História registra que as grandes mudanças e revoluções só foram possíveis graças ao engajamento e envolvimento das classes médias. Afinal, somente essas podem mesclar, em um mesmo momento, o descontentamento e a vontade de melhorar de vida, juntamente com o conhecimento de causa e a capacidade intelectual. Os mais abastados, resguardados sob o guarda-chuva da situação, não têm a motivação necessária para, de fato, melhorar a sociedade. Já a classe baixa, embora rica em energia e legítima necessidade em promover as mudanças que tanto necessita, sofre com a falta de conhecimento e amadurecimento intelectual por conta da privação na educação, e não são capazes de, sozinhas, modificar positivamente o status quo. Hoje, na sociedade brasileira, o distanciamento entre essas camadas sociais chega, por ...